Gabriel Borba Filho (São Paulo, 1942)
Gabriel Borba, desde 1989, vive e trabalha na cidade Embu das Artes, SP. Diplomado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP), migrou para as artes plásticas, e no começo dos anos 1970 começou a experimentar trabalhos com vídeo tornando-se um dos pioneiros da vídeoarte no Brasil. Em 1977 participou da 10ª Bienal de Paris e, em 1981, da 16ª Bienal de São Paulo. Seu trabalho pode ser visto nas coleções permanentes do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), do Centro Cultural São Paulo (CCSP), do MoMA de Nova Iorque, do Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB), da KADIST Collection de San Francisco, USA, do Centro Galego de Arte Contemporanea (CGAC) de Santiago de Compostela, ES entre outras instituições. Além de desenhar, criou livros de artista, instalações e performances. Participou ativamente da dinâmica experimentalista do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), durante a gestão de Walter Zanini. Trabalhou como assistente do filósofo Vilém Flusser, na cadeira de Teoria da Comunicação, na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) em São Paulo. Foi docente de Artes Visuais no Depto. de Cinema, Teatro e Radio-Televisão (CTR,) da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA USP) e também de Comunicação Visual e Desenho Industrial na Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas), SP. Em 1974 participou do grupo fundador da Cooperativa Geral para Assuntos da Arte e, em 1978, da Cooperativa de Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1984 e 2012 trabalhou como Diretor da Divisão de Artes Plásticas do Centro Cultural São Paulo (CCSP), como consultor de cultura da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA) e também como diretor da Divisão de Museografia do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP).